segunda-feira, 14 de julho de 2014

A PELE E SUAS FUNÇÕES

A pele é o maior órgão do corpo humano. Constituída de três camadas, a hipoderme, a derme e a epiderme e tem como principais funções:

  • proteção: impede a penetração de micro-organismos patológicos;
  • eliminação: as glândulas sudoríparas fazem diariamente uma espécie de faxina corporal, eliminando todo tipo de toxica. Para ajudar no processo, beba no mínimo dois litros de água diariamente;
  • termorregulação: ajuda a regular a temperatura do corpo, mantendo-a constante;
  • percepção: as terminações nervosas conduzem ao cérebro informações sensoriais ligadas, por exemplo, ao tato e à mudança de temperatura.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

VÍDEO: MODO CORRETO DE APLICAR A DRENAGEM LINFÁTICA

Excelente vídeo explicativo com Orlando Sanches que é Esteticista e especialista em Pré e Pós-Operatório, em uma participação no programa Você Bonita na TV Gazeta.

DRENAGEM LINFÁTICA


É uma técnica massofisioterápica especifica que além de desintoxicar, contribui para a eliminação de líquidos, ativa o sistema imunológico, também atua como relaxante e analgésico (em caso de fraturas ósseas elimina a pressão e o inchaço local e consequentemente a dor). Após cirurgia plástica alivia hematomas e inchaços. Auxilia no tratamento da celulite, cujo acumulo se deve a falta de movimentos locais, que provoca a estagnação da linfa nas células de gordura.
Apesar de a ação da drenagem linfática manual ser sobre o sistema linfático, seus efeitos também podem ser observados sobre a circulação sanguínea, o metabolismos, o tecido muscular, a pele e o sistema nervoso vegetativo.

INDICAÇÕES DA DRENAGEM LINFÁTICA
• TRATAMENTOS ESTETICOS
• PRÉ E PÓS - CIRURGIAS PLÁSTICAS
• RELAXAMENTOS
• EDEMA DE MEMBRO SUPERIOR PÓS MASTECTOMIA
• TENSÃO PRÉ - MENSTRUAL
• EDEMAS EM GERAL
CONTRA INDICAÇÕES:
• CÂNCER DIAGNOSTICADO E NÃO TRATADO
• PRÉ CÂNCEROSES DE PELE
• INFLAMAÇÕES CRÔNICAS E AGUDAS
• TROMBOSE E TROMBOFLEBITE
• HIPERTIRÓIDISMO
• INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA
• HIPOTENÇÃO ARETRIAL IMPORTANTE
CONSIDERAÇÕES RELEVANTES:
• O trabalho deve ser executado no sentido proximal-distal;
• Praticar por maior espaço de tempo onde há maior retenção de líquidos, ou seja, linfedema;
• Executar as manobras em um ritmo lento, pausado e repetitivo, em respeito ao mecanismo do transporte da linfa, cuja frequência de contração é de 5-7 vezes por minuto;
• Não deve ser desagradável e jamais provocar dor e manchas roxas;
• Aconselhável que a primeira sessão seja mais breve, trabalhando mais a cadeia linfonodal;

BREVE HISTÓRICO
O físico italiano Gaspar Aselli (1581-1626), durante uma autopsia no intestino de um cão, observou um liquido branco, de aspecto leitoso, e que chamou de venae lácteo ( do latim “vasos com leite” ), que mais tarde ficou conhecido pelo nome vasos linfáticos. Sem sombra de dúvidas os séculos XVII, XVIII e XIX foram os que mais trouxeram contribuições não só a descrição cientifica do sistema linfático como a todas as ciências em geral. Bertoline, em 1652; Mascagni, em 1752; Sappey em 1876; e Starling em 1984 trouxeram grandes avanços nos estudos anatômicos e fisiológicos do sistema linfático. Entre eles, o mapa dos vasos linfáticos (Starling). Mas foi no século XX, com o biólogo e terapeuta dinamarquês Emil Vodder, que ocorreram as mais significativas contribuições que possibilitaram o desenvolvimento das terapias de drenagem linfática. Em 1932, tratando de um paciente com sinusite crônica e uma acne difusa no rosto e pescoço, notou que, ao massagear essas áreas suavemente e seguindo o sentido das linfas para as glândulas regionais, observava a cada dia uma melhora muito grande os gânglios que eram inchados começaram a desinchar. Após essa experiência, aprimorou seus estudos e então em 1936, apresentou em paris no salão internacional de saúde o novo método de massagem. Já em 1950, diferentes profissionais e pesquisadores especializados em linfologia apresentam as provas cientificas especificas da eficácia da drenagem linfática manual. A medicina reconheceu oficialmente em 1966. Em 1977, o dr. Julio Guerra da silva trouxe a DL para o Brasil, no primeiro curso 25 esteticistas participaram e só 22 conseguiram passar.

SISTEMA LINFÁTICO:

É um sistema parecido com a circulação sanguínea. É unidirecional. Sistema paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sanguíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sanguínea, e também é composto por uma rede complexa de órgãos linfóides, linfonodos, ductos linfáticos tecidos linfáticos, capilares linfáticos e vasos linfáticos que produzem e transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos para o sistema circulatório. O sistema linfático é um importante componente do sistema imunológico, pois colabora com glóbulos brancos para proteção contra bactérias e vírus invasores.
Quando o sangue venoso passa pelos capilares-das arteríolas para as vênulas-uma fração liquida aquosa de seus componentes é filtrada por suas paredes porosas, formando a substancia fundamental ou liquido intersticial, que esta presente em todo organismo, circundando todas as células. Aí então, dá-se a troca metabólica, pois ao mesmo tempo em que cedem substancias, ela recolhe os resíduos do metabolismo celular. Caso a substancia fundamental, ou liquido intersticial ficasse estagnado, o sistema vascular entraria em colapso, mas é justamente quando entra em ação o Sistema Linfático, com sua constante drenagem, ou seja, escoamento, através dos capilares linfáticos (Medicina e Saúde,1967).

FUNÇÕES DO SISTEMA LINFÁTICO
  • remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais;
  • absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o sistema circulatório;
  • produção de células imunes (como linfócitos, e células produtoras de anticorpos conhecidas como plasmócitos).

LINFA E LIQUIDO INTERSTICIAL
Segundo Mottura apud Giardini (1997), a linfa é o liquido presente nos vasos linfáticos, ou seja, quando o liquido intersticial perde as características da permeação intracelular e assume uma direção e uma velocidade de fluxo próprio. O liquido intersticial é um liquido “ultrafiltrado” plasmático dos capilares sanguíneos.
Para entender melhor o mecanismo de formação da linfa, é necessário conhecer as forças que fazem filtrar e reabsorver os líquidos entre os capilares sanguíneos e as células do corpo humano. Para isso existe pressão hidrostática (PH) e a pressão oncótica (PO):
PRESSÃO HIDROSTATICA é realizada pelo liquido contido no vaso contra as paredes vasculares e favorece a saída dos líquidos dos capilares arteriais (Cariati,1978). Depende do bombeamento músculo cardíaco e esta ligado ao sistema arterial, ou seja, é uma pressão que força a passagem do liquido para fora, através da membrana capilar.
PRESSÃO ONCOTICA – é devida a presença de proteínas plasmáticas que estão no sangue, fazendo fluir o liquido onde a concentração protéica é maior e esta ligada ao sistema venoso e ao espaço intersticial.
FAZENDO-SE UMA COMPARAÇÃO ENTRE AS DUAS PRESSÕES VEREMOS QUE:
1- A pressão hidrostática é a que determina a filtração e a que prevalece nos capilares arteriais, enquanto a pressão oncótica é aquela atuante nos capilares venosos e no espaço intersticial, e a qual estabelece um equilíbrio osmótico entre ambas as estruturas, nas quais há idêntica concentração de moléculas, porem diferente quantidade de liquido;
2- A pressão hidrostática influi sobre a filtração do liquido nos tecidos, enquanto a pressão oncótica faz com que o liquido retorne à corrente sanguínea. Tais forças promovem a filtração e o reabsorvimento tanto ao nível do sistema arterial quanto do sistema venoso, o que significa que em condição normal, a quantidade de
liquido que entra e sai dos capilares é igual, sendo então a quantidade de líquidos intersticial constante.

FUNÇÕES DA LINFA
• Drenar os resíduos metabólicos e o material de refugo
• Manter o equilíbrio de Starling (quantidade de liquido que sai, quase igual a que entra) no espaço intersticial, onde através dos vasos linfáticos ai presentes, efetuam-se os processos fundamentais de filtração e reabsorção, que devem reabsorver 10% da filtragem plasmática;
• Distribuir os ácidos graxos, recolhidos nos intestinos que formam o QUILO, que é produto graxo que vem da digestão e absorvido pelo intestino delgado.
• Auxiliar na recuperação de ferimentos, através do fibrinogênio – proteína plasmática de alto peso molecular, segundo Tortora (2000), - que através da enzima trombina se converte em fibras de fibrina, formando coágulos, que origina a “casca” de proteção das feridas, mas de forma lenta;
• Agir como agente imunológico, pois é veiculo para os linfócitos, leucócitos, macrófagos, granulocitos, alguns eritrócitos, que são células de defesa;
• Devolver a circulação sanguínea, o liquido excedente, que não foi reabsorvido pela parte venosa dos capilares venosos após o processo de controle imunológico e de purificação dos linfonodos;
• Transportar para o sangue as proteínas plasmáticas;
• Permitir uma melhora dos tecidos corpóreos na estética, e por renovar mais rapidamente as células, otimiza a reestruturação e reparação dos tecidos degenerados ou envelhecidos;

TECIDOS LINFÓIDES:
TIMO
É um órgão linfóide, responsável pela produção dos linfócitos “T” até a puberdade, quando sofre uma involução e passa somente a produzir linfócitos para compensar seus desgastes. Consiste na mobilização de linfócitos especializados, que tem origem na medula óssea e que levados pelo sangue pelo timo, completam ai sua maturação, ou seja proliferam e se diferenciam em linfócitos T, que novamente conduzidos pelo sangue ocupam áreas definidas nos outros órgãos linfáticos.
BAÇO
E um órgão linfático que está presente na circulação sanguínea. Suas funções são:
1) Remoção de hemácias em vias de regeneração
2) Produção de linfócitos e formação de anticorpos
3) Filtração do sangue retirando agentes nocivos
AMÍDALAS
São aglomerados de tecidos linfóides, situada na mucosa do aparelho digestivo, contém linfócitos T e linfócitos B.

GANGLIOS LINFATICOS OU LINFONODOS
São órgãos ovais em forma de feijão, localizados ao longo dos vasos linfáticos. Eles estão distribuídos por todo o corpo. Essas estruturas interpostas no trajeto da corrente linfática e responsáveis pela filtração da linfa. Cada vaso linfático passa em pelo menos 1 gânglio linfático, onde ocorre reações imunológicas em seu interior, por serem reservatório para os linfócitos, capazes de debelar infecções. Existem cerca de quatrocentos gânglios no corpo humano sendo que a maior parte deles se encontra no pescoço. São também encontradas em outros locais de acúmulos tais como : axilas, cristas ilíacas, virilha e região poplítea. A linfa e purificada pelos macrófagos que tem a capacidade de fagocitose.

OS PRINCIPAIS LINFONODOS DA CABEÇA:

1) Fossa Supra Clavicular (termino)
2) Sétima Vértebra Cervical
3) Gânglios Occipitais
4) Gânglios Retro Auriculares (mastóideos)
5) Gânglios do Pescoço, cervicais superficiais
6) Gânglios Submandibulares
7) Ângulo da mandíbula
8) Gânglios Parotídeos
9) Temporais
10) Gânglios Submentais.
OCCIPITAIS: posicionados entre as regiões do occipital e da cervical, ou seja entre as inserções dos músculos trapézio e esternocleidomastóideo(superficiais) e da inserção proximal do músculo esplênico (profundos). Recolhem a linfa das regiões do occipital e da cervical.
AURICULARES: situados em relação ao pavilhão auricular se dividem em:
Retro-auriculares ou posteriores: região mastóidea, sobre a inserção do músculo esternocleidomastoideo.
Sub-auricular ou parotideos inferiores: região inferior do pavilhão auricular
Pré-auriculares ou anteriores: situam-se na fáscia parotídea superficial.
Os auriculares recolhem a linfa da parte anterior e posterior do pavilhão auricular, raiz do nariz, parte lateral da pálpebra, glândula parótida, mastoideo, couro cabeludo e orelha media.
PAROTIDEOS: dividem-se em extraglandular e intraglandular, sendo que os primeiros encontram-se sob a fáscia parotídea, enquanto os segundos estão no interior da parótida. Recolhem a linfa advinda da parótida, das regiões frontal e temporal, da face, do nariz, da glândula lacrimal, do meato auditivo externo, da membrana do tímpano e dos linfonodos auriculares.
SUBMENTONIANOS: situado no extrato profundo subcutâneo (os superficiais) e no plano conjuntivo dos músculos digastricos (profundos), recolhem a linfa do mento, dos lábios da face, das gengivas, dos dentes, do pavilhão bucal e do ápice da língua.
SUBMANDIBULARES OU SUBMAXILARES: na cavidade da glândula submandibular, recolhem a linfa dos linfonodos bucais, submentonianos e linguais, do lábio superior e da metade lateral do lábio inferior, da face, do nariz, das pálpebras, dos dentes da gengiva, das parótidas.
CERVICAIS: formam a cadeia linfonodal do pescoço, que devem ser trabalhados no inicio de cada tratamento de drenagem linfática manual, pois contribui para o desbloqueamento do “terminus”, é fundamental para a drenagem linfática.

PRINCIPAIS LINFONODOS DO CORPO:

Linfonodos axilares
Linfonodos Inguinais
Linfonodos Maléolo
Linfonodo Poplíteo
Linfonodo supra clavicular

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ESTETICISTA


CAPITULO I 
DO OBJETIVO 
Art. 1° - Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual devem se conduzir os esteticistas, quando no exercício profissional.

CAPITULO II 
DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS 
Art. 2° - O esteticista deve prestar assistência, sem restrições de ordem racial, religiosa, política ou social, promovendo tratamentos específicos que beneficiem a saúde do Homem. 
I - o esteticista presta serviços de estética facial, corporal e capilar, programando e coordenando todas as atividades correlatas; 
II - o esteticista deve auto avaliar periodicamente, sua competência, aceitando e assumindo procedimentos somente, quando capaz do desempenho seguro para o paciente; 
III - ao esteticista cabe a atualização e aperfeiçoamento contínuos, de seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais, visando o benefício de seus pacientes, bem como o progresso de sua profissão; 
IV - o esteticista é responsável por seus auxiliares, seja sob sua direção. coordenação, supervisão ou orientação. 


CAPÍTULO III 
DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES 
Art. 3° - São deveres do esteticista: 
I - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente e resguardados os interesses de seus pacientes, sem prejuízo da dignidade e independência profissional; 
II - guardar absoluto respeito pela saúde humana, exercendo a profissão em conformidade com os preceitos éticos deste código e com a legislação vigente; 
III - organizar seu ambiente de trabalho, tomando-o asséptico, conforme exigido pela Secretaria de Vigilância Sanitária; 
IV - abster-se de atos que impliquem na mercantilização da Terapia Estética e combatê-los quando praticado por outrem;
V - fazer prévia anamnese do paciente, que submeter-se ao seu tratamento; 
VI - indicar os diversos tratamentos, de acordo com os tipos e alterações da pele;
VII - identificar alterações da pele; 
VIII - executar todas as técnicas existentes na terapia estética, para a recuperação da pele, desde que apropriadas e reconhecidas cientificamente; 
IX - ter domínio técnico na utilização de equipamentos eletroterápicos aplicados na terapia estética; 
X - ter boa visão, agilidade, coordenação motora, atenção, percepção de detalhes e conjunto, paciência, iniciativa, responsabilidade, assiduidade e hábitos de higiene ; 
XI - cumprir e fazer cumprir os preceitos contidos no Código de Ética dos Esteticistas; 
Art. 4° - Das proibições aos esteticistas: 
I - anunciar cura de enfermidades da pele, sobretudo as incuráveis; 
II - usar títulos que não possua ou anunciar especialidades para as quais não está habilitado; 
III - praticar atos de deslealdade com os colegas de profissão; 
IV - o esteticista cometerá grave infração ético-disciplinar se deixar de atender às solicitações ou intimações para instrução nos processos ético-disciplinares; 
V - é vedado ao esteticista aceitar emprego deixado por colega de profissão, que tenha sido dispensado injustamente, por motivos vãos, salvo anuência do órgão responsável pelo seu registro; 
VI - considera-se falta de ética da moral profissional, causar qualquer tipo de constrangimento a outro esteticista, visando, com isso, conseguir para si o seu emprego, cargo ou função; 
VII - abandonar o tratamento, deixando o paciente sem orientação específica, salvo por motivo relevante; VIII - prescrever medicamentos, injetar substâncias ou praticar atos cirúrgicos;
IX - publicar trabalhos científicos sem a devida citação da bibliografia utilizada, ou mesmo,
deixar de citar outras publicações, caso o autor julgue necessário, ressalvando-se o caso em que o autor deixar notoriamente claro, que tais obras não foram reproduzidas para a elaboração do trabalho. Da mesma forma, não é lícito utilizar, sem referência ao autor ou sem sua autorização expressa, dados, informações ou opiniões, colhidas em fontes não publicadas ou particulares; 
X - assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe; 


CAPITULO IV 
DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS 
Art. 5° - Fundamentos: 
I - só poderão cobrar honorários, os profissionais legalmente habilitados para o exercício da profissão; 
II - o esteticista deverá levar em conta, as possibilidades financeiras do paciente;
III - o esteticista poderá recorrer à via judicial, para receber honorários não pagos pelo paciente; 
IV - os parâmetros observados para a cobrança de honorários devem ser, as condições sócio-econômicas da região, a complexidade do tratamento, o material utilizado, o desgaste dos equipamentos eletroterápicos, a escolha de cosméticos importados e a demanda de tempo no tratamento; 
V - o esteticista deverá respeitar o critério de cobrança de honorários, observando a sugestão da Associação Profissional que estiver afiliado, para a correta cobrança dos mesmos;


CAPÍTULO V 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
Art. 6° - Generalidades: 
I - ao infrator deste Código de Ética serão aplicadas as penas disciplinares, estabelecidas pelo regimento interno do Órgão Fiscalizador. sendo avaliadas e votadas em Assembleia Geral.

domingo, 6 de julho de 2014

REGRAS PARA O BOM ATENDIMENTO AO CLIENTE


Em primeiro lugar, vamos falar sobre atendimento ao cliente, pois a esteticista vai trabalhar diretamente com o público e saber se relacionar bem com o cliente e as situações diárias (boas e ruins), é de fundamental importância para o sucesso profissional e qualidade na prestação dos serviços oferecidos!
Para o melhor entendimento desta relação profissional-cliente, irei disponibilizar aqui o texto de Thomaz de Aquino disponível em http://www.rota232.com.br/8-regras-para-um-bom-atendimento-ao-cliente/






8 regras para um bom atendimento ao cliente

Um bom atendimento ao cliente é fundamental para o sucesso de qualquer negócio. Você pode fazer promoções, abaixar os preços ou diversificar os produtos, mas se você não conseguir fazer os seus clientes voltarem, a sua empresa não vai gerar lucro por muito tempo. Atendimento de qualidade é aquele que deixa o cliente feliz e com vontade de voltar.
Quem é bom de vendas é capaz de vender qualquer coisa para alguém uma vez, mas é a política de atendimento ao cliente adotada pela empresa que irá determinar se os clientes vão comprar outra vez, ou não. A colunista Susan Ward, do portal norte-americano About.com, preparou uma lista de regras simples que vão ajudar a sua empresa a oferecer um atendimento ao cliente que certamente irá fazer a diferença entre a sua empresa e a concorrência.
Os oito passos
Um dos segredos de um atendimento de qualidade é estabelecer um relacionamento com seus clientes, mas um relacionamento que pareça vantajoso. Mas como fazer isso? Certifique-se de que sua empresa está seguindo estas regras simples, e você verá o resultado.



1. Atenda o telefone
Se você não está perto da telefone, selecione alguém para fazer isso. Em último caso, utilize o serviço de “call forward”, que automaticamente transfere as ligações de um telefone para outro. Ligações não atendidas podem ser oportunidades de vendas perdidas. Quem liga está sempre esperando falar com alguém, e não encontrar sempre uma mensagem gravada.
2. Não prometa o que não pode cumprir
Confiança é uma das chaves para a fidelização e um bom relacionamento com o cliente. Ele precisa saber que pode confiar no que você e sua empresa prometem. Isso envolve não só a qualidade do produto, mas prazos de entrega, formas de pagamento, etc.
3. Escute com atenção seus clientes
Não há nada mais frustrante que perceber que o seu interlocutor não estava prestando atenção ao que você dizia, certo? Pois isso se aplica também ao atendimento ao cliente. Deixe o cliente falar a vontade e mostre que você está ouvindo, fazendo comentários sobre o que é dito. Faça perguntas complementares e sugira soluções.
4. Saiba lidar com as reclamações
Ninguém gosta de ouvir reclamações, mas se você der atenção a quem reclama, certamente você tem muito mais chances de satisfazer o cliente descontente, e aumentar a possibilidade de que ele volte. Escute e tente solucionar o problema.



5. Seja prestativo – mesmo que não haja ganho imediato com isso
Quando você mostra vontade de ajudar, sem interesse em ganhar alguma coisa em troca imediatamente, é muito mais fácil conquistar as pessoas. Clientes tendem a voltar a estabelecimentos onde eles sentem que os vendedores não estão tentando agradar simplesmente para conseguir uma venda naquele momento, mas onde percebem que o bom atendimento é uma prática constante na empresa.



6. Treine seus funcionários para serem sempre prestativos, atenciosos e bem informados
Você mesmo pode fazer isso, ou contratar alguém com experiência em treinamento de pessoal. Fale com os vendedores regularmente sobre bom atendimento e o que isso significa. Tão importante quanto isso é sempre oferecer informação sobre produtos e serviços para que eles estejam sempre preparados para responder às perguntas dos clientes.
7. Vá um passo além
Se alguém entra em sua loja e pergunta se você pode ajudar a encontrar algo, não diga nunca “está logo ali”, e continue o que estava fazendo. Acompanhe o cliente até o local e enquanto isso vá conversando e perguntando sobre o que mais ele precisa. Se você quer atender bem, esse é o caminho.
8. Faça alguma coisa extra
Pode ser um cupom de desconto, informações adicionais dobfre o produto ou serviço, e como usá-lo, ou simplesmente sorrisos. Faça mais do que é esperado de você. Pequenos gestos como esses causam uma ótima impressão nos clientes e aumentam significativamente as chances de retorno.
Seguindo essas regras simples, seu negócio ficará conhecido como exemplo de atendimento de qualidade ao cliente.

APRESENTAÇÃO




Olá, 
Meu nome é Luana, tenho 26 anos e iniciei recentemente um curso Técnico em Estética. Na verdade caí de pára-quedas no curso pois até então não sabia absolutamente nada sobre estética, mas estou adorando o curso e gostaria de compartilhar com vocês o interessante e vasto mundo da estética! Venham conhecer comigo!!!